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Kaliza M´Mimba Apeadeiros do Tempo – Isabel Ferrão

A relação de cumplicidade pretendida entre o passado e o presente corporiza um diálogo cultural intrigante e multifacetado.
Em “Kaliza m’mimba, Apeadeiros do Tempo”, Isabel Ferrão revive, então, esse exercício simultâneo de ressonâncias da oralidade e escritos combinados, resgatando vivências de um mítico Vale do Zambeze, repositório de um longo e amadurecido processo de miscogenacäo.
Há muito que a necessidade da recomposição da memória do nosso passado exigia um romance como este. As histórias do Vale do Zambeze corriam o risco de permanecer exclusiva- mente associadas a um misticismo redutor e apoiado sobretudo no universo animalesco: os crocodilos do rio Zambeze e os leões não seriam senão homens transfigurados à noite e devolvidos à condição humana de manhã.
“Kaliza m’mimba, Apeadeiros do Tempo” tem o mérito de resgatar o manancial de saberes que a oralidade cultiva e de alargar o entendimento dos mecanismos e ingredientes com que se constrói ou se vai construindo a História e a identidade moçambicanas. Pulveriza a pretensa hegemonia dos discursos ideologicamente elaborados, infiltrando os mistérios e as vivências que o Vale do Zambeze caldeou.
Para que a História não se perca no tempo. Almiro Lobo

700.00 MT

Descrição

A relação de cumplicidade pretendida entre o passado e o presente corporiza um diálogo cultural intrigante e multifacetado.
Em “Kaliza m’mimba, Apeadeiros do Tempo”, Isabel Ferrão revive, então, esse exercício simultâneo de ressonâncias da oralidade e escritos combinados, resgatando vivências de um mítico Vale do Zambeze, repositório de um longo e amadurecido processo de miscogenacäo.
Há muito que a necessidade da recomposição da memória do nosso passado exigia um romance como este. As histórias do Vale do Zambeze corriam o risco de permanecer exclusiva- mente associadas a um misticismo redutor e apoiado sobretudo no universo animalesco: os crocodilos do rio Zambeze e os leões não seriam senão homens transfigurados à noite e devolvidos à condição humana de manhã.
“Kaliza m’mimba, Apeadeiros do Tempo” tem o mérito de resgatar o manancial de saberes que a oralidade cultiva e de alargar o entendimento dos mecanismos e ingredientes com que se constrói ou se vai construindo a História e a identidade moçambicanas. Pulveriza a pretensa hegemonia dos discursos ideologicamente elaborados, infiltrando os mistérios e as vivências que o Vale do Zambeze caldeou.
Para que a História não se perca no tempo. Almiro Lobo

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