Descrição
“As crónicas referem-se à época colonial e o espaço é a cidade de Quelimane.
Como crónicas, o texto é despretensioso não pretende investir num estilo literário com recursos estilísticos evidentes. Contudo, o retrato de uma época, o sentimento, o ponto de vista e algumas mágoas dão-lhe a intensidade descritiva do retrato de uma época rica em conflitos.
É um texto rememorialista que procura dar testemunho do tipo autobiográfico, que seguramente será lido com agrado, em primeiro lugar pelos contemporâneos, que certamente se reconhecerão nele ou reconhecerão os factos.
Do ponto de vista documental, é um texto importante, pois traça o retrato de uma sociedade com contornos bem claros e que interessa às gerações mais novas, na medida em que nos relatos do dia a dia sobre a Zambézia e Quelimane poderão encontrar neste texto mais uma peça para conhecerem o passado daquelas paragens.”
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