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O Ministro e o Mukhulhwani

O MINISTRO E O MUKHULHWANI

 

Das savanas de pastagens, Butsu Makhanda, como pastor de gado, percorre um caminho sinuoso e de aculturação, até chegar a uma situação que nunca existiu nos seus senhos de menino: Ser membro do governo.

Neste percurso, em que o destino contava menos do que a viagem, foram se levantando poeiras de conflictos de identidade, socias, culturais e políticos que precisavam ser harmonizados e dissipar a poeirada.

Nesta publicação em forma de livro, Butsu Makhanda partilha de forma inacabada a viagem de Livaleni (pastagem) aos grandes gabinetes de tomadas de decisões nacionais, num percurso cheio de amigos, alegrias, frustrações, animosidades, e sobretudo interrogações. Na busca incansável de harmonização de identidade, Butsu Makhanda sai dele mesmo e se coloca como expectador, contando a jornada na terceira pessoa. O conto assenta num contexto de aculturação não acabada, onde ainda é necessário harmonizar a língua nativa de Butsu Makhanda e a língua de aculturação, insinuando que a jornada ainda não terminou.

600.00 MT

Descrição

O MINISTRO E O MUKHULHWANI

 

Das savanas de pastagens, Butsu Makhanda, como pastor de gado, percorre um caminho sinuoso e de aculturação, até chegar a uma situação que nunca existiu nos seus senhos de menino: Ser membro do governo.

Neste percurso, em que o destino contava menos do que a viagem, foram se levantando poeiras de conflictos de identidade, socias, culturais e políticos que precisavam ser harmonizados e dissipar a poeirada.

Nesta publicação em forma de livro, Butsu Makhanda partilha de forma inacabada a viagem de Livaleni (pastagem) aos grandes gabinetes de tomadas de decisões nacionais, num percurso cheio de amigos, alegrias, frustrações, animosidades, e sobretudo interrogações. Na busca incansável de harmonização de identidade, Butsu Makhanda sai dele mesmo e se coloca como expectador, contando a jornada na terceira pessoa. O conto assenta num contexto de aculturação não acabada, onde ainda é necessário harmonizar a língua nativa de Butsu Makhanda e a língua de aculturação, insinuando que a jornada ainda não terminou.

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