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Vivências Académicas e Métodos de Estudo no Ensino Superior | Benedita Donaciano Lopes

Este livro, fruto duma tese de doutoramento, descreve o percurso dos alunos universitários face à motivação para aprendizagem e escolha de melhores estratégias para a organização de estudo. A problemática que surge no intuito e necessidade de orientar os estudantes não só para uma boa organização de estudo no ensino superior mas, sobretudo, para uma boa adaptação à nova estrutura de actuação ao nível superior.

 

Para o aprofundamento da problemática muitas questões foram apontadas como cruciais, a saber:

 

será que os métodos e estratégias de aprendizagem que os estudantes usam no 1º e 3º ano da universidade podem levar-lhes a um bom rendimento escolar? Os estudantes à medida que avançam no ensino superior aumentam a sua auto-regulação e expectativas? Se isso se verifica, os estudantes do 1º ano são diferentes dos do 3º ano? Dada a natureza curricular diferente, os estudantes de Ciências diferem dos da Humanidade na sua organização de estudo? As vivências académicas e as estratégias de aprendizagem afectam ou estão correlacionadas com o rendimento escolar? A relação entre vivências académicas e estratégias de aprendizagem são diferentes se os estudantes estão no 1º ano e no 3º ano ou se estão num curso de Ciências e de Humanidades? Será que as dificuldades de organização de aprendizagem se diferem no 1º e no 3º ano, e/ou nos cursos de Humanidades e de Ciências? O que pode ajudar a auto-regular e organizar o estudo de forma a impulsionar o estudante a uma auto-aprendizagem constante?

 

E como questões de motivação mais pessoal para a investigação do estudo que nos propusemos foram: Perceber que tipo de motivação trazem os alunos quando entram para o ensino superior e o que lhes leva a permanecer na universidade? Que atitudes tomam em relação ao curso que estão a fazer quando já estão no 3º ano do ensino superior? Tem sido fácil, os estudantes perceberem que a auto-regulação na aprendizagem é importante para o seu sucesso académico? Que tipo de rendimento escolar, sucesso/insucesso, os estudantes apresentam, quando são organizados no seu estudo, ou quando não são organizados? A quem é que atribuem os seus resultados positivos e negativos ao longo da sua formação? Estas questões são respondidas ao longo do livro e abrem  novas pesquisas na área da Psicologia da Educação dentro e fora de Moçambique.

400.00 MT

Descrição

Este livro, fruto duma tese de doutoramento, descreve o percurso dos alunos universitários face à motivação para aprendizagem e escolha de melhores estratégias para a organização de estudo. A problemática que surge no intuito e necessidade de orientar os estudantes não só para uma boa organização de estudo no ensino superior mas, sobretudo, para uma boa adaptação à nova estrutura de actuação ao nível superior.

 

Para o aprofundamento da problemática muitas questões foram apontadas como cruciais, a saber:

 

será que os métodos e estratégias de aprendizagem que os estudantes usam no 1º e 3º ano da universidade podem levar-lhes a um bom rendimento escolar? Os estudantes à medida que avançam no ensino superior aumentam a sua auto-regulação e expectativas? Se isso se verifica, os estudantes do 1º ano são diferentes dos do 3º ano? Dada a natureza curricular diferente, os estudantes de Ciências diferem dos da Humanidade na sua organização de estudo? As vivências académicas e as estratégias de aprendizagem afectam ou estão correlacionadas com o rendimento escolar? A relação entre vivências académicas e estratégias de aprendizagem são diferentes se os estudantes estão no 1º ano e no 3º ano ou se estão num curso de Ciências e de Humanidades? Será que as dificuldades de organização de aprendizagem se diferem no 1º e no 3º ano, e/ou nos cursos de Humanidades e de Ciências? O que pode ajudar a auto-regular e organizar o estudo de forma a impulsionar o estudante a uma auto-aprendizagem constante?

 

E como questões de motivação mais pessoal para a investigação do estudo que nos propusemos foram: Perceber que tipo de motivação trazem os alunos quando entram para o ensino superior e o que lhes leva a permanecer na universidade? Que atitudes tomam em relação ao curso que estão a fazer quando já estão no 3º ano do ensino superior? Tem sido fácil, os estudantes perceberem que a auto-regulação na aprendizagem é importante para o seu sucesso académico? Que tipo de rendimento escolar, sucesso/insucesso, os estudantes apresentam, quando são organizados no seu estudo, ou quando não são organizados? A quem é que atribuem os seus resultados positivos e negativos ao longo da sua formação? Estas questões são respondidas ao longo do livro e abrem  novas pesquisas na área da Psicologia da Educação dentro e fora de Moçambique.

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